7 dicas para uma gestão fiscal eficiente

junho 7, 2023
EFD Contribuições

Em um país de elevada complexidade como o Brasil, o misto de tecnologia e de fluxos de processos bem definidos por uma solução fiscal auxiliam no trabalho corporativo.

Gestão Fiscal

Um dos primeiros passos para uma gestão fiscal eficiente está em se apoiar na tecnologia para colher diversos benefícios: segurança jurídica, redução de custos, otimização de tempo, redução de riscos e simplificação da burocracia. Este último tópico pesa na escolha de uma solução fiscal no Brasil, onde há dificuldade para cumprir com as obrigações. Abordamos cada um destes tópicos neste artigo do blog.

Ou seja, uma gestão fiscal eficiente pressupõe a adoção de uma solução voltada a este propósito. Mas quais devem ser os critérios para escolher um software? Listamos 8 características e funcionalidades indispensáveis para garantir o sucesso.

No entanto, a tecnologia por si só não vai executar todo o trabalho, por isso este artigo traz 7 dicas para uma gestão fiscal eficiente…

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7 dicas para uma gestão fiscal eficiente

1. Faça um planejamento tributário

Apesar da complexidade das regras fiscais brasileiras, é possível pagar menos impostos de forma estruturada e sem correr riscos. O planejamento tributário é instituído justamente com o propósito de reduzir legalmente a quantidade de tributos pagos. Quanto mais eficiente for nesta organização, maior será a capacidade competitiva do negócio.

2. Crie um histórico de dados

O planejamento tributário depende da estimativa de performance empresarial. Se não existe uma tecnologia ou um registro fidedigno de informações, torna-se mais complexo atingir um bom resultado. Nesse contexto, a tecnologia é um apoio importante em prol de uma gestão fiscal eficiente, garantindo segurança no armazenamento de dados.

3. Realize projeções em diferentes cenários

O item anterior ressalta a importância de registrar todas as transações realizadas pela organização. Se isso for feito de forma adequada, torna-se mais simples realizar projeções de cenários em diferentes perspectivas: pessimista, realista e otimista. Com isso, é possível ter uma perspectiva do ano e, ao mesmo tempo, estabelecer metas para motivar a sua equipe.

4. Descubra benefícios fiscais

Governos municipal, estadual e federal, por vezes, concedem benefícios fiscais a empresas de determinados setores. Nesse caso, vale sempre ficar atendo à validade e à segurança jurídica desta isenção a fim de não cometer equívocos em relação aos prazos concedidos.

5. Aposte na automação fiscal

Apesar da complexidade das regras brasileiras, é possível usar a tecnologia em prol da automação fiscal. É importante que estes sistemas sejam configurados com mecanismos de alerta em caso de detecção de irregularidades, acionando as equipes responsáveis antes do envio de informações incorretas ou incompletas. Esse aspecto é fundamental quando se considera os diferentes graus de exigência dos governos municipal, estadual e federal.

6. Faça auditorias periódicas

Por mais eficiente que seja uma equipe e a tecnologia, uma gestão fiscal eficiente precisa ser reavaliada de maneira constante – sobretudo com o grau de complexidade do país no quesito burocracia. Nesse contexto, as auditorias são o caminho indicado para analisar como os processos fiscais estão sendo executados e se há meios de tornar este fluxo ainda mais otimizado.

Por se tratar de um trabalho complexo e com um elevado grau de exigência, uma das sugestões é de realizar auditorias de forma periódica conforme a necessidade do negócio: a cada trimestre, semestre ou ano, por exemplo.

7. Procure a inovação

A soma de tecnologia e de pessoas focadas em atividades mais estratégicas faz com que as organizações busquem a inovação em suas operações. Quando a equipe está focada apenas em cumprir obrigações repetitivas, torna-se mais difícil avaliar como é possível ser mais eficiente em suas tarefas, o que é uma prerrogativa de uma gestão fiscal eficiente.

É preferível que uma solução fiscal consiga contribuir com a gestão de um negócio sem ampliar a complexidade do que as administrações brasileiras já exigem.

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