Dicas importantes para gerir tantos documentos fiscais

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Recentemente, vimos no Webinar de MDF-e (clique aqui para ver, caso não tenha assistido) que um dos maiores problemas é reunir toda a documentação fiscal, para enfim, chegar ao fluxo necessário para emissão do MDF-e ou qualquer outro documento de transporte.

Quando falamos em SEFAZ, por meio de tecnologias desenvolvidas com esse fim, se torna possível então o Monitoramento, Agrupamento e Emissão Automatizada dos documentos para o meio de Transporte.

Conforme falamos em outros artigos, tudo começa a partir de uma nota fiscal: é dela que nascem todas as informações que precisamos para gerar um documento de transporte. Por ela saberemos de onde pra onde vamos levar a mercadoria – aliás, saberemos de qual mercadoria estamos falando, saberemos também os dados sobre valores mercantis e também de impostos que essa operação gerou. Para SEFAZ, receber esse documento é obrigatório para que você possa gerar os documentos de transporte – inclusive no CT-e, você deve anexar o XML da(s) nota(s) para que o rastreio da mercadoria seja possível de ser conclusivo.

Mas, e se no meio de tudo isso, um documento for cancelado?

Transitar com algum documento destes cancelado aumenta as chances de punição não só para o detentor do documento, como para qualquer entidade empresarial que esteja envolvida na operação.

Por isso, aqui vão algumas dicas para que sua operação tenha o mínimo de riscos fiscais durante sua transição:

  1. Tenha em mãos TODOS os documentos, em formato eletrônico e sempre ATUALIZADOS: já sabemos que o meio ao qual o FISCO exigirá os dados será o Digital, portanto, manter os documentos atualizados e prontos para entrega em qualquer circunstância, é sua maior arma. Utilize sistemas que monitorem todos os documentos aos quais você é participante, seja como Transportador, Destinatário ou até mesmo, mero autorizado para visualização. Isso é essencial para que você saiba não só quando um documento foi emitido contra você, mas também para manter atualizada toda sua guarda fiscal;
  2. Durante o transporte, utilize o DOCUMENTO AUXILIAR: o DANFE, DACTE, DAMDFE, entre outros foram criados com o objetivo único de ser o apoio ao transporte: Eles não substituem o documento digital, mas são sim exigidos em uma fiscalização onde o transporte ainda esteja em trânsito (uma barreira fiscal, por exemplo). Por isso, sempre mantenha em suas cargas, todos os documentos relacionados ao transporte, desde as notas fiscais – até o documento final de transporte (CT-e ou MDF-e);
  3. Mantenha em dia o status de MDF-e e CIOT: evite contratempos e retrabalho de buscar a última informação prestativa a um serviço que já foi realizado. Como transportador, exija de seu contratante sempre que encerre a última atividade relacionada após sua finalização. Como Contratante, elimine pendências do processo de liberação dos transportadores que podem também serem prejudiciais em uma devida fiscalização. Mantenha o status dos documentos de CIOT e MDF-e sempre atualizados.

Como falei, por meio da tecnologia, esses processos podem ser facilitados.

A NDD construiu uma plataforma que visa facilitar o seu dia a dia, deixando apenas a preocupação de você fazer acontecer, com toda a burocracia do processo ser sistêmica. Buscamos e monitoramos todos os documentos que sejam emitidos e tenham sua empresa mencionada sob qualquer circunstância. Além disso, também integramos os documentos fiscais, armazenamos em um local seguro e possibilitamos as ações fiscais necessárias dentro da obrigatoriedade às quais sua empresa possa estar inserida.

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